sábado, 12 de março de 2016


Parabéns MUR MT, 18 anos do sonho de amor em Mato Grosso

    O Ministério Universidades Renovadas Mato Grosso (MUR MT), completa 18 anos 
de muita alegria e vitalidade por onde está presente, através dos GOUs e de vários 
projetos que espalharam por várias dioceses do estado. 
    Pensar no MUR é pensar no amor de Deus por cada Universitário e Profissional que 
diz sim a esse projeto ou mesmo que se deixou se encontrar por ele nesses dezoito anos 
passados. 
    Várias são as histórias de conversão e um dizer SIM ao longo desses anos, muitos 
universitários que se transformaram em profissionais que lutam por um sociedade 
diferente nas diversas profissões, que foram chamados a estar e construir a civilização 
do amor.
    O MUR está presente em várias dioceses do estado, sendo a primeira a começar esse 
nossa evangelização foi Arquidiocese de Cuiabá por meio do primeiro GOU, 
Acadêmicos de Cristo da UFMT, logo depois outras Dioceses foram recebendo o 
trabalho do MUR por meio de muitos que conheceram o sonho através da vivência, 
formações ou até mesmo de uma simples conversa de minutos que incendiou o coração 
de tantos a viver o sonho de amor para sua vida e sua Universidade.
    Hoje o MUR tem um papel importante dentro da Igreja e da Renovação Carismática 
Católica (RCC), através de uma forma particular de se achegar dentro de ambientes 
inóspito para muitos como a Universidade e o mundo do trabalho, mas através de tantas 
formações, retiros, atividades de evangelização o MUR se mantem como força do 
evangelho de Cristo.
   Fico muito feliz por fazer parte desta história e com certeza todos nós que celebramos 
com o coração cheio de alegria por Deus ter nos chamado a estar em alguma parte dessa 
história e continuar vivendo acreditando que temos que continuar fazendo o novo de 
Deus em nossa Universidade e profissão.

   Parabéns MUR MT por esses 18 anos de construir a civilização do amor em nossas Universidades!


Neilon Vilela Nogueira
Góegrafo/Jornalista
Coord. Diocesano do MUR
Primavera do Leste - Paranatinga

sexta-feira, 11 de março de 2016

SANTO DO DIA: SÃO CONSTANTINO


Constantino faz parte da heroica história do cristianismo na Escócia. Ele era rei da Cornualha, pequena região da Inglaterra e se casou com a filha do rei da Bretanha. Depois se tornou o maior evangelizador de sua pátria e o responsável pela conversão do país.
O rei Constantino não foi um governante justo, até sua conversão. No início da vida cometeu sacrilégios e até assassinatos, em sua terra natal. Para ficar livre de cobranças na vida particular, divorciou-se da esposa. Foram muitos anos de vida mundana, envolvido em crimes e pecados. Mas quando soube da morte de sua ex-esposa, foi tocado pela graça tão profundamente que decidiu transformar sua vida. Primeiro abriu mão do trono em favor de seu filho, depois se converteu, recebendo o batismo. Em seguida se isolou no mosteiro de São Mócuda, na Irlanda, onde trabalhou por sete anos, executando as tarefas mais difíceis, no mais absoluto silêncio.
Os ensinamentos de Columbano, que também é celebrado pela Igreja, e que nesse período estava na região em missão apostólica, o levaram a se ordenar sacerdote. Assim, partiu para evangelizar junto com Columbano, e empregou a coragem que possuía, desde a época em que era rei, para a conversão do seu povo. As atitudes de Constantino passaram a significar um pouco de luz no período obscuro da Idade Média.
A Inglaterra e a Irlanda, naquela época, viviam já seus dias de conversão, graças ao trabalho missionário de Patrício, que se tornou mártir e santo pela Igreja, e outros religiosos. Constantino que recebera orientação espiritual de Columbano não usava os mantos ricos dos reis e sim o hábito simples e humilde dos padres. Lutou bravamente pelo cristianismo, pregou, converteu, fundou vários conventos, construiu igrejas e, assim, seu trabalho deu muitos frutos. Sua terra, antes conhecida como “o país dos Pitti”, assumiu o nome de Escócia, que até então pertencia a Irlanda.
Porém, antes de se tornar um estado católico, a Escócia viu Constantino ser martirizado. Foi justamente lá que, quando pregava em uma praça pública, um pagão o atacou brutalmente, amputando-lhe o braço direito, o que causou uma hemorragia tão profunda que o sacerdote esvaiu-se em sangue até morrer, não sem antes abraçar e abençoar a cada um de seus seguidores. Morreu no dia 11 de março de 598, e se tornou o primeiro mártir escocês.
O seu culto correu rápido entre os cristãos de língua anglo-saxônica, atingiu a Europa e se propagou por todo o mundo cristão, ocidental e oriental. Sua veneração litúrgica foi marcada para o dia de seu martírio.
A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: Firmino, Zósimo e Eulógio

quinta-feira, 10 de março de 2016

SANTO DO DIA: SÃO SIMPLÍCIO


Simplício, natural de Tivoli, na Itália, era filho de Castino. Foi sumo pontífice de 468 a 483.
Nessa época, Roma , depois de resistir às invasões de godos, visigodos, hunos, vândalos e outros povos bárbaros, acabou sucumbindo aos hérulos, chefiados pelo rei Odoacro, que era adepto do arianismo e depôs o imperador Rômulo Augusto. A partir daí, conquistadores de todos os tipos se instalaram, depredaram, destruíram e repartiram aquele Império, tido    como o centro do mundo. Roma, que era sua capital, sobreviveu. Nesse melancólico final, a única autoridade moral restante, a que ficou do lado do povo e acolheu, socorreu, escondeu e ajudou a enfrentar o terror, foi a do Papa Simplício.
Ele fazia parte do clero romano e foi eleito para suceder o Papa Hilário. Tinha larga experiência no serviço pastoral e social da Igreja e uma vantagem: ter convivido com o Papa Leão Magno, depois proclamado santo e doutor da Igreja, que deteve a invasão de Átila, o rei dos bárbaros hunos. Ao Papa Simplício, nunca faltou coragem, fé e energia, virtudes fundamentais para o exercício da função. Ele soube manter vivamente ativas as grandes basílicas de São Pedro, São Paulo Fora dos Muros e São Lorenço, que a partir do seu pontificado passaram a acolher os católicos em peregrinação aos túmulos dos Santos Apóstolos. Depois construiu e fundou muitas igrejas novas, sendo as mais famosas aquelas dedicadas a São Estevão Rotondo e a Santa Bibiana. Trabalhou para a expansão das dioceses e reafirmou o respeito à genuína fé em Cristo e à Igreja de Roma.
Os escritos antigos registram suas várias cartas à bispos, orientando sobre a forma de enfrentar o nestorianismo e o monofisitismo, duas heresias orientais que na época ameaçavam a integridade da doutrina católica e vinham se espalhando por todo o mundo cristão. Mas o Papa Simplício se manteve ativo ao lado do povo, ensinando, pregando, dando exemplo de evangelizador, apesar dessas e outras dificuldades. Além disso mostrou respeito a todo tipo de expressão da arte; foi ele que ordenou para serem colocados à salvo da destruição dos bárbaros os mosaicos considerados pagãos, da igreja de Santo André. Morreu, amado pelo povo e respeitado até pelos reis hereges, no dia 10 de março de 483. Suas relíquias são veneradas na sua cidade natal, Tivoli, Itália.
Foi assim que Roma, graças à atuação do Papa Simplício, apesar de assolada por hereges de todas as crenças e origens, deixou de ser a Roma dos Césares passando a ser a Roma dos Papas e da Santa Sé. A sua comemoração litúrgica ocorre no dia 02 de março.
A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: Dinis, Crescêncio e Simplício.

quarta-feira, 9 de março de 2016

Oração dos estressados




Reze e peça a Deus que o livre de todo estresse

Da pressa sem necessidade: libertai-me, Senhor!Da irritação: livrai-me, Senhor!
Das palavras grosseiras: livrai-me, Senhor!
Da impaciência com o próximo: livrai-me, Senhor!
Da raiva sem motivos: livrai-me, Senhor!

Da sobrecarga de preocupações: libertai-me, Senhor!
Do mau humor: livrai-me, Senhor!
Das palavras grosseiras: livrai-me, Senhor!
Da impaciência com o próximo: livrai-me, Senhor!

Da pressa sem necessidade: libertai-me, Senhor!
Da sobrecarga de preocupações: libertai-me, Senhor!
Das frustrações: libertai-me, Senhor!
Da competitividade que oprime: libertai-me, Senhor!

Da falta de tempo para mim mesmo: curai-me, Senhor!
Da ansiedade constante: curai-me, Senhor!
Da baixa autoestima: curai-me, senhor!
Da preocupação exagerada: curai-me, Senhor!

Das metas irreais: purificai-me, Senhor!
Dos pensamentos negativos: purificai-me, Senhor!
Do mau humor: purificai-me, Senhor!
Da angústia: purificai-me e libertai-me, Senhor!
Da competitividade que oprime: purificai-me e libertai-me, Senhor!


Fonte: http://formacao.cancaonova.com

SANTO DO DIA: SANTA FRANCISCA ROMANA


Nobre de nascimento, ainda mais nobre de alma, nasceu Francisca em Roma no ano de 1384. Sua igreja fica perto dos Foros Imperiais e muitos jovens romanos preferem se casar lá. Chamam-na familiarmente de Francisquinha ou Chiquinha.
Francisca Bussa de Buxis de Leoni nasceu em 1384, em uma nobre e tradicional família romana cristã e, desde jovem, manifestou a vocação para uma vida de piedade e penitência. Queria ser uma religiosa, mas seu pai prometeu-a em casamento ao jovem Lourenço Ponciano, também cortejado por ser nobre e muito rico. Contudo, era um bom cristão e os dois se completaram, social e espiritualmente. Tiveram filhos, cumpriam suas obrigações matrimoniais com sobriedade e serenidade, respeitando todos os preceitos católicos de caridade e benevolência. Dedicavam tanto tempo aos pobres e doentes que sua rica casa acabou se transformando em asilo, ambulatório, hospital e albergue, para os necessitados e abandonados.
O casal teve seis filhos que deveriam ser apenas fontes de felicidade para os pais, porém acabaram por se tornar a origem de muita dor e sacrifício. Numa sucessão de acontecimentos Francisca viu morrer três de seus filhos. Roma, naquela época, atravessou períodos terríveis de sua história, sendo flagelada por duas guerras, revoluções, epidemias, fome e miséria. Francisca ainda assistiu outro dos filhos ser feito refém, enquanto o marido se tornava prisioneiro, depois de ferido na guerra. Mesmo assim, continuou sua obra de caridade junto aos necessitados, vendendo quase tudo que tinha para mantê-la. Foi justamente nesse período que recebeu o título de “Mãe de Roma”.
Frequentava a igreja de padres beneditinos de Santa Maria Nova e ali reuniu as ricas amigas da corte romana para trabalharem em benefício da sociedade. Mesmo sem vestirem hábito algum, sem emitirem votos e sem formarem uma família religiosa, pois, viviam uma vida normal de mães e donas de casa, mas encontrando tempo para se dedicarem à comunidade carente. Quando o marido morreu, Francisca entregou-se de maneira definitiva à vida religiosa, fundando com algumas dessas companheiras, também viúvas, a Ordem das Irmãs Oblatas Olivetanas de Santa Maria Nova.
Tinha cinquenta e seis anos quando morreu, no dia 09 de março de 1440, depois de ser eleita superiora pelas companheiras de convento. Sua biografia oficial registra ainda várias manifestações da graça do Senhor em sua vida, como a presença constante e real de um anjo da guarda.
Foi proclamada Santa Francisca Romana em 1608 e considerada mística, pela Igreja. Narram os registros que, quando morreu, foram necessários três dias para que toda a população de Roma pudesse visitar seu caixão, de tanto que era admirada e querida pelo povo, devotos e fiéis.
A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: Cândido, Catarina de Bolonha e Gregório de Nissa.