Marla Cardamone morreu durante aborto nos EUA. |
O grupo pró-vida americano
Life Dynamics iniciou um site no qual busca denunciar, de forma explícita, a
violência e a morte ocasionada com os abortos nos Estados Unidos, não só dos
bebês no ventre materno, mas que também (e apesar de serem chamados de abortos
"seguros e legais"), ceifam as vidas das mães.
O site denominado "Safe
and Legal" (seguro e legal), expõe o caso de Marla Cardamone, uma jovem de
18 anos que morreu ao ser submetida legalmente a um aborto, em um hospital da
Pensilvânia (Estados Unidos).
"Um conselheiro médico
disse a Marla que os medicamentos que tinha estado tomando poderiam levar a que
a criança nascesse com severos defeitos. Logo, este conselheiro começou a
pressionar Marla para que aborte", relata o site.
Apesar do inicial rechaço da
jovem ao aborto, "a pressão aumentou até ela não poder resistir. Nesse
ponto, um abortista interveio para matar o seu bebê", assegura o grupo
pró-vida. Enquanto o médico procedia a matar a criança, "matou também
Marla", asseguraram.
Life Dynamics expõe na
página web e em panfletos as imagens da autópsia realizada a Marla Cardamone,
assim como de seu filho não nascido, com a autorização da mãe de Marla,
Deborah. Debora Cardamone tem a intenção de que o caso de sua filha não se
repita em outras jovens.
Em declarações recolhidas
pelo mencionado grupo, Deborah assegura que "as fotos que verão neste
folheto são fotos que vejo em minha mente todos os dias". "Necessito
que as pessoas entendam, necessito que a mentira se detenha, necessito que
alguém se importe", assinalou.
Life Dynamics adverte que
"o que vão ver não é bonito. Estas imagens são feias, perturbadoras e não
são apropriadas para todas as audiências". "Estas também são imagens
que o lobby 'pro-choice' (abortista) nunca quis que fossem vistas", asseguram.
O grupo pró-vida revelou que, depois da morte de Marla, os médicos determinaram
que seu bebê não tinha anormalidade alguma.
O site
www.safeandlegal.com possui imagens fortes e podem ferir a sensibilidade do
leitor. Recomendamos cautela.
Fonte: ACI Digital
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