Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), em decisão unânime, reconheceram a união estável entre pessoas do mesmo sexo, equiparando-a à família, na última quinta-feira, dia 5 de abril. Os processos julgados pelo STF que solicitavam que as uniões homossexuais fossem reconhecidas por lei foram promovidos pelo Governo Federal através de Procuradoria Geral da República e pelo Governo do Estado de Rio de Janeiro.
Afirmamos que nada temos contra pessoas que apresentam tendência homossexual. Todas elas têm nosso respeito, compaixão, solidariedade e amor, no mais profundo sentido dessas palavras. Reprovamos todo tipo de violência, discriminação injusta contra elas e seremos os primeiros a defender sua dignidade, caso seja necessário.
Porém consideramos que a decisão da Corte Maior do país carece de fundamento, e que os ministros se colocaram acima da Constituição ao fazer uma interpretação forçada e ideológica do artigo 266 da Constituição Federal.
Consideramos que o precedente jurídico estabelecido pelo STF abre a porta para diversas outras iniciativas que limitarão a liberdade de consciência e de expressão e os direitos de educação dos pais, além de terem ferido a dignidade do matrimônio, da família, e, em ultima instancia, da pessoa humana.
Se você não concorda com a decisão do STF, escreva para os ministros e manifeste aberta e respeitosamente sua opinião.
Afirmamos que nada temos contra pessoas que apresentam tendência homossexual. Todas elas têm nosso respeito, compaixão, solidariedade e amor, no mais profundo sentido dessas palavras. Reprovamos todo tipo de violência, discriminação injusta contra elas e seremos os primeiros a defender sua dignidade, caso seja necessário.
Porém consideramos que a decisão da Corte Maior do país carece de fundamento, e que os ministros se colocaram acima da Constituição ao fazer uma interpretação forçada e ideológica do artigo 266 da Constituição Federal.
Consideramos que o precedente jurídico estabelecido pelo STF abre a porta para diversas outras iniciativas que limitarão a liberdade de consciência e de expressão e os direitos de educação dos pais, além de terem ferido a dignidade do matrimônio, da família, e, em ultima instancia, da pessoa humana.
Se você não concorda com a decisão do STF, escreva para os ministros e manifeste aberta e respeitosamente sua opinião.
Entre aqui e escreva para o STF com respeito e firmeza. Faça uso de seu direito de exprimir-se diante das autoridades públicas para lhes manifestar sua inconformidade com aquelas disposições que afetam sua vida e a de seus filhos.
Você também pode escrever diretamente para os ministros:
Você também pode escrever diretamente para os ministros:
Ministro Cezar Peluso: macpeluso@stf.jus.br | carlak@stf.gov.br
Presidente do STF
Ministro Ayres Britto: gabcarlosbritto@stf.jus.br | beatriz@stf.jus.br
Ministro Celso de Mello: mcelso@stf.jus.br | mcelso@stf.gov.br.
Ministro Marco Aurélio Mello: mmarco@stf.jus.br | marcoaurelio@stf.gov.br
Ministra Ellen Gracie: ellengracie@stf.jus.br | ellengracie@stf.gov.br
Ministro Gilmar Mendes: mgilmar@stf.jus.br | mgilmar@stf.gov.br
Ministro Joaquim Barbosa: gabminjoaquim@stf.jus.br | mjbarbosa@stf.jus.br
Ministro Ricardo Lewandowski: gabinete-lewandowski@stf.jus.br | gabinete-lewandowski@stf.gov.br
Ministra Cármen Lúcia: clarocha@stf.jus.br | anavt@stf.gov.br
Ministro Dias Toffoli: gabmtoffoli@stf.jus.br
Ministro Luiz Fux : gabmfux@stf.jus.br
Convide a outras pessoas que partilham sua opinião também para se manifestar também.
Fonte: Voto Católico
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