“Apareceu no céu um Grande Sinal:
uma Mulher Vestida de Sol, a lua debaixo dos Seus Pés, e na Cabeça, uma coroa
de Doze Estrelas. (…) Foi então precipitado o grande Dragão, a Primitiva
Serpente, chamado Demônio ou Satanás, o sedutor do mundo inteiro.” (Ap 12, 1;
9).
“Quem é Essa que surge como a
aurora, Bela como a lua, Brilhante como sol, Temível como um exército em ordem
de batalha?” (Ct 6, 10).
“Deus quer estabelecer no mundo a
Devoção ao Meu Coração Imaculado. Se fizerdes o que vos digo, muitos almas se
salvarão e terão paz. (…) Por fim, o Meu Imaculado Coração Triunfará.” (Nossa
Mãe Santíssima em Fátima, 1917).
“Por Maria Jesus Cristo vem a
nós, e por Ela devemos ir a Ele.” (São Luis Maria Montfort)
Em 2010, tivemos nossa I Campanha
Nacional de Consagrações à Nossa Mãe Santíssima. Mais de 100 pessoas
participaram, e fizeram a Consagração Total à Virgem Maria, pelo método que São
Luis Maria Montfort nos ensina no seu maravilhoso “Tratado da Verdadeira
Devoção à Santíssima Virgem”.
Este foi o livro de cabeceira de
nosso querido Bem-Aventurado João Paulo II, que sob o lema “Totus Tuus” (“Todo
Teu”, Todo de Maria…), tão bem viveu e testemunhou esta Consagração!
Agora, neste ano de 2011, em que
providencialmente o Bem-Aventurado João Paulo II foi elevado à Gloria dos
Altares, tendo sido Beatificado pelo Santo Padre Bento XVI, teremos uma
Campanha muito maior, que está sendo divulgada em vários de nossos sites e blogs
católicos!
Queremos neste ano, de forma
especial, nos unir também aos católicos de Portugal, país tão amado pela Virgem
Maria, que em sua aparição em Fátima prometeu: “Em Portugal, se conservará
sempre o dogma da fé.”
A abertura da nossa II Campanha
Nacional de Consagrações se deu no dia 26 de Junho, no encontro “Consagra-te”
em Várzea Grande-MT (ao lado de Cuiabá). Havia mais de 1000 pessoas presentes,
e o evento contou com a pregação do Pe. Paulo Ricardo.
Para os que ainda não tiveram a
graça de assistir, as 3 palestras do evento estão disponíveis aqui (o texto
continua abaixo).
Consagra-te à Virgem Maria –
Parte 1 de 3
Consagra-te à Virgem Maria –
Parte 2 de 3
Consagra-te à Virgem Maria –
Parte 3 de 3
Convidamos, então, todos os
católicos a se unirem conosco nesta Campanha, fazendo também a sua Consagração
Total pelo método de São Luis Montfort, ou renovando a Sua Consagração, no dia
08 de Dezembro de 2011 (Solenidade da Imaculada Conceição).
A preparação e a Consagração
poderão ser feitas em qualquer lugar, já que é um ato interior e espiritual.
São Luis Montfort recomenda que
se faça 30 dias de preparação, com algumas orações simples, que poderão ser
feitas individualmente ou em grupo, a começar então no dia 08 de Novembro de
2011 (elas são indicadas no próprio “Tratado” (n. 227, 233), e estaremos
indicando via internet também (são 30 dias, se contarmos as 3 semanas de São
Luis Montfort como “6 dias”, mas 33 dias se contarmos como “7 dias”; aqui
seguiremos o planejamento dos 30 dias, pois muitos estarão se preparando
conforme o livro de preparação editado pela Arca de Maria que segue o método
dos 30 dias).Duas recomendações importantes:
Pe. Paulo Ricardo durante pregação no II Consagra-te Cuiabá |
Primeira Recomendação
De forma geral, recomendamos que
NÃO se Consagre, e NEM MESMO que se inicie os 30 dias de preparação sem a
leitura completa do “Tratado”, pois como poderá preparar-se bem para a
Consagração, sem a conhecê-la bem? Além do mais, a Consagração é feita uma vez
na vida, e portanto, é importante que se faça com esta preparação.
Até porque a Consagração poderá
ser feita em outro momento mais adiante, após a leitura do livro. Provavelmente
organizaremos outras Campanhas para a Consagração em grupos em outras datas; e
a Consagração também pode ser feita de forma individual, em uma data a livre
escolha da pessoa.
Para quem ainda não tem o
“Tratado da Verdadeira Devoção a Santíssima Virgem”, ele poderá ser adquirido
através dos links abaixo em versão PDF ou em versão impressa; os que desejarem,
poderão também baixar as orações para os 30 dias de preparação (08 de Novembro
a 08 de Dezembro)
Segunda Recomendação
Recomendamos que aqueles que puderem,
participem de um grupo de preparação para a Consagração, que se reúna para
estudar o “Tratado” e rezar juntos.
Este grupo poderá ser formado
espontaneamente, por iniciativa de pessoas que desejam se consagrar, ou pessoas
que já se consagraram e desejam ajudar a preparar outras para se consagrar (é
importante a participação dos que já se consagraram no grupo, pelo seu
testemunho a ser partilhado).
Temos, porém, representantes que
estão à frente da nossa Campanha em várias cidades do Brasil e Portugal, e
poderão ir formando Grupos de preparação à medida que forem procuradas para
isso. Temos também o nosso grupo de estudos via internet, através de Facebook,
Orkut e Chats no MSN (vide abaixo). Os que desejarem, convidamos a entrar em
contato com nossos representantes nos e-mails que divulgamos a seguir, ao final
desta postagem.
Também no mês de Outubro de 2011
o Pe. Paulo Ricardo estará, em seu programa semanal ao vivo no site
padrepauloricardo.org, todas as terças-feiras às 21h (horário de Brasília), explicando
o Tratado parte por parte.
Em relação à formação dos grupos, algumas sugestões:
- É importante que participem
deste grupo somente pessoas que já tenham uma fé católica e uma busca de
vivência cristã, caso contrário, o grupo poderá se tornar um local de debate,
se afastar do seu objetivo atrapalhando as pessoas que querem se Consagrar (é
claro que o diálogo é importante, mas há outros locais para isso).
Aqui não importa o número, e sim,
aqueles que a Virgem enviar. Três pessoas já é um grupo!
- O estudo do Tratado deverá
encerrar-se até a primeira semana de Novembro, pois no dia 08 iniciaremos as
orações de preparação.
- A frequência dos encontros do
grupo poderá ser feita conforme a disponibilidade: semanal ou quinzenal. Como o
nosso tempo é relativamente curto, sugerimos que durante o mês de Setembro,
reúnam-se as pessoas para os grupos, para que na primeira semana de Outubro
iniciem-se os encontros semanais, até a primeira semana de Novembro
(totalizando, portanto, 5 encontros) para no dia 08 de Novembro iniciarmos as
orações de preparação.
- O local da reunião poderá ser
em residências ou, na medida do possível, em paróquias, seminários, casas
religiosas…
- O encontro poderá iniciar com a
Oração do Santo Terço, seguida de um estudo de um ou dois capítulos do Tratado.
- Conforme o tempo disponível e o
número de encontros, pode-se dividir para que em cada encontro se estude um ou
dois capítulos do Tratado (o Tratado tem 8 capítulos, mais a Introdução). Se
forem 5 encontros, sugerimos que no 1º se faça uma apresentação dos
participantes e do Tratado, e nos demais o estudo de 2 capítulos do Tratado em
cada encontro.
- Para cada encontro, todos lêem
antes do encontro o(s) capítulo(s) estudado(s), e em cada encontro algumas
pessoas do grupo podem ficar responsáveis em conduzir uma partilha, comentando
sobre os pontos que mais lhe chamaram atenção, e oportunizando que todos do
grupo comentem também. O fato de pessoas diferentes ficarem responsáveis pela
condução propicia mais a participação envolvimento de todos.
- Muita atenção ao dia que se
estudar o capítulo 4, pois a questão do oferecimento dos méritos e do valor de
todas as obras passadas, presentes e futuras, que se faz na Consagração, faz
parte da essência da mesma e isso precisa ser deixado muito claro (ver as
questões 1, 2, 3 e 4 do texto “13 perguntas sobre a Consagração Total”,
presente na parte de baixo desta postagem).
- Recomenda-se que todos assistam
as 3 palestras do Pe. Paulo Ricardo “Consagra-te à Virgem Maria”, que trazemos
no início desta postagem. Havendo possibilidade, poderão assistir em grupo.
- No dia 08 de Dezembro de 2011,
a Consagração poderá ser feita em grupo (seja participando da Santa Missa em
Cuiabá-MT celebrada pelo Pe. Paulo Ricardo, ou reunindo-se em outro lugar, com
Missa – de preferência! – ou não).
II Consagra-te Cuiabá |
Importante
Os que desejarem participar da
nossa Campanha, fazendo a sua Consagração Total ou renovando, presencialmente
ou não, deverão enviar seus nomes, podendo fazê-lo de duas formas:
1) Enviando-o para o seguinte
e-mail: consagrate@hotmail.com, indicando:
Nome completo
Local onde mora
Se está se Consagrando ou
renovando a Consagração
Se deseja ou não se consagrar
presencialmente em Cuiabá-MT na Santa Missa celebrada pelo Pe. Paulo Ricardo (o
prazo para enviar os nomes para se Consagrar presencialmente é 20 de Novembro
de 2011, sem possibilidade de protelação, pois precisamos preparar o local).
2) Preenchendo e enviando o
formulário no link ao lado .
As dúvidas de todos poderão ser
respondidas também por este e-mail: consagrate@hotmail.com
Pedimos que esta postagem seja
divulgada nos diversos sites e blogs católicos, bem como listas de e-mails,
Twitter, Facebook, Orkut, e assim por diante… para formarmos uma grande rede de
Consagração à Santíssima Virgem!
Blog de referência:
http://www.consagrate.com
13 perguntas comuns à respeito da Consagração Total
1. Em que a Consagração proposta
por São Luis Maria Montfort se diferencia das demais consagrações a Santíssima
Virgem?
A Consagração proposta por São
Luis é uma Consagração total, da pessoa inteira, como fala na própria fórmula
da consagração, em “corpo, alma, bens exteriores, bens interiores, valor das
obras boas passadas, presentes e futuras.”
E aqui é importante esclarecer: o
que é este valor das boas obras?
Segundo o próprio São Luis
explica, é o valor espiritual de todas as nossas obras de virtude, que se dá em
3 aspectos:
- Valor meritório: aumenta o
nosso grau de glória no céu..
- Valor satisfatório: diminui a
nossa eventual pena no purgatório
- Valor impetratório: é o valor
que podemos “aplicar”, oferecendo uma obra de virtude por uma intenção em
particular. Por esta consagração, nós nos entregamos inteiros a Virgem, e
inclusive entregamos o valor das nossas boas obras, nos despojando daquilo que
seria um “direito” nosso, para que Ela possa dispor deste valor livremente, e
usar da forma como for melhor.
Por exemplo: por esta consagração
à Virgem pode usar o valor de uma boa obra nossa para converter uma pessoa do
outro lado do mundo, que nem conhecemos, que só conheceremos no céu! A
explicação deste ponto encontra-se nos números 121 a 125 do Tratado.
2. Isto significa que esta
consagração é superior as outras formas de consagração a Virgem?
Não necessariamente, se em outra
forma de Consagração a pessoa se consagra com a consciëncia e a intenção de,
entregando-se totalmente, consagrar também os seus bens espirituais, como
explicamos acima, mesmo que a fórmula desta outra forma de consagração não
explicite isso.
O diferencial da forma proposta
por São Luis Montfort é que a fórmula expressa isso claramente, e a leitura do
livro, bem como os 30 dias de preparação que ele propõe, tem como objetivo
preparar a alma para este ato de Consagração Total.
3. Isso significa que, fazendo a
Consagração, eu poderei me prejudicar no sentido de sofrer mais no purgatório,
por ter renunciado aos meus bens espirituais?
São Luís responde sobre isso
claramente no Tratado (n. 133), e diz que não!
Que Nosso Senhor e Sua Santíssima
Mãe são mais generosos neste e no outro mundo, com aqueles que mais generosos
lhe forem nesta vida… Ou não confiamos na Justiça e na Misericórdia de Deus?
Como acontecerá isso, não
sabemos, é um mistério!
Pois está é a renúncia do
Evangelho: é renunciar é ganhar cem vezes mais (Mc 10, 28-31). É perder pra
ganhar.
Mais do que uma renúncia,
poderia-mos dizer, a Consagração é um investimento; é colocar nossos bens mais
preciosos nas Mãos Daquela que sabe administrá-los melhor do que nós, porque é
a Grande Tesoureira de Deus; é colocar nossos bens na Arca do Imaculado Coração
de Maria.
Alguns sugerem que Deus e Sua Mãe
usem os bens espirituais de um consagrado para beneficiar outros consagrados.
Assim, os bens espirituais
entregues nas Mãos Imaculadas da Virgem Maria multiplicam o seu valor, e os
bens de um consagrado podem beneficiar muitos outros consagrados, e todos
aqueles que Deus desejar.
4. Isso significa que, tendo
feito a Consagração, eu não poderei mais fazer pedidos a Deus e a Virgem?
Poderei, sim, é o que São Luis
responde no Tratado (n. 132).
O que eu não poderei mais é
oferecer o valor das minhas obras por uma intenção particular (ex: fazer um
jejum por uma determinada intenção), pois o valor das minhas obras, no ato de
Consagração, já foi oferecido a Virgem, para que Ela, que sabe adminsitrar
melhor do que, disponha livremente deste valor, para usa-lo segundo o Seu
Coração.
Já fazer pedidos, eu posso; e com
mais confiança ainda: pois serão os pedidos de um súdito que, por amor,
entregou todos os seus bens a Sua Amada Rainha, e pede com a confiança de quem
sabe que conta com toda a benevolência Dela.
Obs: São Luis ainda garante que
essa Consagração é compatível com o estado de vida de cada um, e por isso não
prejudica os deveres de estado de cada vocação; por exemplo, de um sacerdote
que, por dever ou outro motivo, deve oferecer a Santa Missa por alguma intenção
particular; pois a Consagração deve ser feita segundo a Ordem de Deus e os
deveres de estado de cada vocação (n. 124).
5. Em que sentido se dá a
“escravidão” à Virgem Maria? Parece algo tão estranho este termo…
É “estranho” porque precisa ser
compreendido em seu significado espiritual. Se dá no mesmo sentido que a Virgem
disse ao Arcanjo São Gabriel na Anunciação: “Eis aqui a Escrava do Senhor,
faça-se em mim conforme a Tua Palavra.” (Lc 1,38) Se dá também no sentido do
que Jesus viveu, como diz São Paulo aos Filipenses (F2, 7): “Aniquilou-se a si
mesmo, assumindo a condição de Escravo”.
São Luis mostra que naquela época
não existia “servos / empregados” como existe hoje, e existia apenas escravo. A
diferença é que o servo não depende totalmente do seu senhor, o escravo
depende! A Virgem, em sua liberdade, é Escrava por Amor, porque quis se
entregar inteiramente ao Serviço do Seu Amado, do Deus que Ela ama! Por esta
consagração total, seguimos o exemplo da Virgem, nos entregando, por amor, para
sermos “escravos de Jesus”, ou “escravos de Jesus por Maria”, ou ainda
“escravos de Maria”. Todos estes termos estão corretos, diz São Luis,
entendendo bem o seu significado.
E por esta Consagração, seguimos
também o exemplo de Jesus, que se submeteu totalmente a Sua Santíssima Mãe
quando se encarnou e foi gerado por Ela!
As referências para este assunto
estão nos números 68 a 77 do Tratado, e do número 139 a 143.
6. Há alguma prática exterior
obrigatória para que a Consagração se efetive?
Não há no Tratado nenhuma
evidência que ateste isso.
Pelo contrário: São Luis fala no
Tratado (n. 226) que a Consagração é essencialmente interior.
E que as práticas exteriores
(oração do Rosário, do Magnificat, prática da penitência, trazer junto de si um
sinal externo da Consagração, ingresso em movimentos marianos, preparação de 30
dias de oração antes da Consagração, etc) são recomendáveis, mas não são
moralmente obrigatórias para um consagrado (pois não se faz nenhum voto, nesse
sentido, ao se fazer a Consagração), nem são necessárias para que a consagração
seja válida.
Até porque São Luis Montfort, que
propõe todo este método de Consagração, não criou a Consagração, nem é um rito
que ele insituiu; inclusive ele fala de muitos santos que viveram essa
Consagração antes dele.
O que São Luis nos dá é um método
para nos ensinar e ajudar a se preparar e a viver esta Consagração.
7. A Consagração implica em voto
de celibato?
Não. São Luis deixa claro que a
Consagração é um ato interior, e não menciona o celibato quando fala dos
práticas exteriores recomendáveis.
A consagração do corpo, que a
Consagração implica enquanto entrega total da pessoa, pode ser vivida pela
virtude da castidade no estado de vida de cada um: os casados vivendo a
sexualidade de acordo com o projeto de Deus, os não-casados vivendo na
continência, os celibatários entregando-se inteiramente a Nosso Senhor e sua
Mãe Santíssima no seu celibato (ver Catecismo da Igreja Católica, n.
2348-2356).
8. Sou muito pecador! Isso é
motivo para não fazer a Consagração?
Não, senão ninguém se
consagraria!
É exatamente o contrário: a
Consagração Total nos ajuda a sermos santos!
O que São Luis fala que é
necessário (n.99), neste sentido, é a firme resolução de evitar o pecado
mortal, o esforço para evitar outros pecados e a busca de uma autêntica vida de
oração, penitência e apostolado.
O que, de alguma forma, é
obrigação de todo o cristão…
9. Existe alguma data específica
para que a Consagração seja feita?
Não há evidencias disso no
“Tratado”, mas o costume é que seja em uma data mariana.
10. Como são estes 30 dias de
preparação?
São orações simples, mas como uma
intenção profunda, que São Luis propõe que se faça durante 30 dias, renovando
todos os anos quando se renova a Consagração, da seguinte forma (n. 227-233):
A lista das orações e os textos
delas encontram-se no apêndice do “Tratado”, ao menos na ediçào das Vozes, com
as traduções para o português; as orações podem ser rezadas em português):
- 12 dias preliminares pedindo o
desapego do mundo, rezando a cada dia “Veni, Creator Spiritus” e “Ave Maris
Stela”.
- 1ª semana (6 dias) pedindo o
conhecimento de si mesmo, rezando a cada dia “Ladainha do Espírito Santo” e
“Ladainha de Nossa Senhora”.
- 2ª semana (6 dias) pedindo o
conhecimento da Virgem Maria, rezando a cada dia “Ladainha do Espírito Santo”,
“Ave Maris Stela” e um Terço.
- 3ª semana (6 dias) pedindo o
conhecimento de Nosso Senhor, rezando a cada dia a “Ladainha do Espírito
Santo”, “Ave Maris Stela”, “Oração de Santo Agostinho”, “Ladainha do Ssmo. Nome
de Jesus” e “Ladainha do Sagrado Coração de Jesus”.
11. No dia da Consagração, o que
se faz?
Se comunga (estando devidamente
preparado, evidentemente; recomenda-se inclusive a confissão no próprio dia, se
possível), se escreve a fórmula da consagração (se encontra no final do
Tratado, chamada “Consagração de si mesmo a Jesus Cristo, Sabedoria Encarnada,
pelas mãos de Maria”) e se assina, atestando a consagração interior.
Recomenda-se ainda que neste dia
se faça alguma forma de penitência (n. 231-232).
12. Não li o “Tratado” ainda.
Posso me Consagrar, ou iniciar os 30 dias de preparação, mesmo assim?
A nível geral, recomendamos que
não se Consagre, e nem mesmo que se inicie os 30 dias de preparação sem a
leitura completa do Tratado, pois como se poderá preparar bem para a
Consagração, sem a conhecê-la bem?
Além do mais, a Consagração é
feita uma vez na vida, e portanto, é importante que se faça com esta
preparação.
Até porque a Consagração poderá
ser feito em outro momento mais para adiante, após a leitura do livro.
Provavelmente organizaremos
outros “arrastões” para a Consagração em grupos em outras datas; e a
Consagração também pode ser feita de forma de isolada, em uma data à livre
escolha da pessoa.
Assim, recomendamos que iniciem
os 30 dias de preparação aqueles que completarem a leitura do Tratado.
13. Falhei em algum exercício
prático nos 30 dias ou no dia da própria Consagração, ou então cometi algum
pecado mortal durante a preparação. Devo desistir de me consagrar no dia que
propus?
Recomendamos, a nível geral, que
não desista, e faça consagração!
Pois como dissemos, ela é um ato
interior, não depende necessariamente dos atos exteriores de preparação, o
demônio odeia a consagração, e poderá se utilizar de um escrúpulo nosso em não
ter cumprido 100% a preparação para nos tentar a desistir de fazer.
Por isso, recomendamos que não se
desista por algumas falhas nesse sentido.
No caso de uma queda em pecado
mortal, que haja, evidentemente, arrependimento e se busque a Confissão o mais
rápido possível.
Fonte: Consagra-te
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