sábado, 27 de abril de 2013

UM ANO DE FÉ, UM ANO DE LUTA


Quando Bento XVI anunciou o Ano da Fé, muitos de nós não imaginávamos o que estava por vir. Um ano não somente de crer, mas de alicerçar a fé, de fazê-la frutificar, de defender a Igreja, resistindo às tentações e às mentiras deste mundo.
Bento XVI renunciou e, diante desta atitude de coragem, a mídia manipuladora e os operários anticristãos viram uma oportunidade, e explodiu-se, então, a perseguição sutil e inteligente contra nós e a nossa fé. Ficamos abalados e isso tornou-se o ponto fraco de muitos, o temor do que está por vir tirou muitos da fé incondicional.
Talvez, para muitos isso pareça ser exagero ou sensacionalismo, mas é preciso nos aprofundarmos na fé para termos um olhar espiritual e nos aprofundarmos no conhecimento de Deus; assim poderemos perceber a manipulação das informações que chegam até nós.
A Igreja, hoje, é alvo de acusações infundadas. Existe todo um trabalho para fazer com que seus próprios fiéis questionem seus dogmas, sua tradição e também as razões de Bento XVI; então, começam a querer fazer para si suas próprias verdades.
Questiona-se o celibato utilizando como desculpa a falha de alguns com a pedofilia. Questiona-se o matrimônio, alegando-se não ser necessário “gastar tanto dinheiro” (como se o sacramento necessitasse de tanto luxo); defende-se o aborto com a desculpa do direito da mulher sobre o próprio corpo, quer-se obrigar os padres a não dizerem mais que é pecado o homossexualismo com desculpa de ser homofobia; quer-se convencer de que não é necessário uma Igreja para crer e que Deus quer que amemos a todos, mas o amor que se prega, na verdade, é desculpa para a aprovação do pecado a qualquer custo. Diante disso, vamos percebendo que há todo um investimento em minar a fidelidade do povo a Cristo por meio da Igreja.
Por: Alan Ribeiro Fernandes

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